86 99913-6813


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Morre o prefeito de Pedro II, Alvimar Martins, após 8 dias internado em UTI

Morreu na manhã deste sábado (21), em Teresina, o prefeito do município de Pedro II, Alvimar Martins (Progressistas). Ele estava internado na UTI do Hospital da Unimed com diagnóstico de choque-séptico (infecção generalizada). A informação foi confirmada pela Assessoria de Comunicação da prefeitura.

Alvimar Martins tinha 65 anos e estava internado desde o dia 13 de maio. O último boletim médico divulgado por sua assessoria, no dia 19, informou que o quadro de saúde do prefeito era grave e que ele se encontrava intubado fazendo uso de ventilação mecânica.

Desde que o assumiu o cargo, em janeiro de 2021, o gestor, que tratava um câncer, já havia se afastado da prefeitura pelo menos 4 vezes para cuidar da saúde.

Alvimar Oliveira de Andrade, mais conhecido como Alvimar Martins, nasceu em Pedro II, em 24 de agosto de 1956. Casado, o prefeito tinha 4 filhos, dois deles com a atual esposa, Eleonora Maria Alves Costa Andrade. Ele estava em seu 4º mandato.

Fonte: Cidadeverde.com - Hérlon Moraes

Assentamento Boa Esperança tem cajuína de qualidade. Venha conferir!

Ao Visitar o Assentamento Boa Esperança, município de Brasileira – PI, faça uma visita ao seu Antônio Paulino e confira a melhor cajuína da região e com o menor preço. Estamos falando da Cajuína Assentamento. Você também pode entrar em contato pelo telefone whatshapp 86 9 9961-6689 e falar com o representante Paulo Rodrigues.

Cajuína Assentamento é um empreendimento do senhor Antônio Paulino e seu filho Paulo Rodrigues.

Internautas elogiam o amparo da ordemGRATIDAO e Eugênio Segundo no caso de morador de rua


A assistência dada pela ordemGRATIDAO e Eugênio Segundo no caso de um morador de rua que morreu e seu corpo ficou quase 48 horas na geladeira do Hospital de Urgência de Teresina chamou a atenção das redes sociais. A família, nesse período, ficou angustiada com o descaso do poder público e a falta de cuidado com os mais humildes.

Por causas de vários erros do hospital, a família teve que ficar indo de um lugar para o outro sem encontrar solução e o corpo só foi liberado após a ordemGRATIDAO intervir. A entidade custeou todas as despesas do velório, que aconteceu em uma praça, além do sepultamento.

Repercussão do caso
Enquanto muitas pessoas frustradas usam a internet para fazer críticas a tudo e a todos nas redes sociais, há uma esperança na humanidade quando há quem gaste seu tempo para ajudar ao próximo, ou pelo menos incentivar boas práticas.

A assistência que a ordemGRATIDAO e Eugênio Segundo deram à família do morador de rua João Felipe Ferreira da Silva, conhecido como Gaguim, que morreu na última quarta-feira (16/02) despertou em alguns ódio, com comentários levianos, mas em outros, despertou o mais nobre sentimento humano de solidariedade.

A ordemGRATIDAO faz o papel que era do poder público, mesmo sem obrigação, mas qualquer ato de solidariedade que é exposto, as pessoas veem como uma oportunidade de se promover. O problema é que as pessoas estão tão acostumadas com coisas ruins serem divulgadas, que quando algo bom se torna público, acham que tem alguma coisa errada no meio. Isso é a prova que a humanidade precisa evoluir.

Mas nas redes sociais há pessoas que contribuem, mesmo com um simples comentário, com boas ações. Num mundo onde muitos preferem fazer especulações sem sentido ou expor suas frustações com suas vidas em comentários nas redes sociais, vale a pena ler comentários de esperança:

Sobre o caso
Gaguim, de 30 anos, era uma das pessoas assistidas pelas ações da ordem. Ele faleceu na última quarta-feira (16/02) após passar mal e foi encaminhado para a UPA do Promorar, em Teresina, mas acabou falecendo naquela tarde.

O corpo dele foi encaminhado para o Hospital de Urgência de Teresina, onde ficou por quase 48 horas, após uma série de erros das unidades de saúde, causando uma grande aflição na família, que durante esse período precisou andar de um lado para o outro, recebendo o descaso do poder público.

A ordemGRATIDAO acompanhou a família durante todo esse processo, mas só após o caso ser divulgado pelo 180graus, é que foi resolvido. Eugênio Segundo inclusive dispôs da sua assessoria jurídica para atender a demanda e custeou todas as despesas com velório e sepultamento.

Sem nenhuma assistência do poder público, a ordemGRATIDAO custeou o velório, que aconteceu em uma praça do bairro Ilhotas, Zona Sul de Teresina, além do sepultamento. Gaguim foi enterrado no cemitério do povoado Cerâmica Cil.

Fonte: 180graus

Em Piripiri, Ministério Público discute o combate à poluição sonora causada por motos com escapamentos barulhentos

O Ministério Público do Estado do Piauí, por meio dos promotores de Justiça Nivaldo Ribeiro e Marcelo de Jesus, titulares da 3ª e da 4ª PJ de Piripiri, realizou nesta segunda-feira, 24, audiência virtual com representantes do 12º Batalhão de Polícia Militar, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Piripiri, da Superintendência de Trânsito de Piripiri e do Departamento Estadual de Trânsito do Piauí – Detran, com o objetivo de coibir a poluição sonora provocada por motocicletas com escapamentos barulhentos.

Como medidas iniciais, os órgãos promoverão a destruição de aproximadamente 60 (sessenta) escapamentos apreendidos no Município de Piripiri. Após a destruição, o material será destinado para entidades sem fins lucrativos, que procederá a venda e a arrecadação de valores.

Será promovida campanha educativa voltada para o tema, bem como ações de fiscalização.

Os motociclistas flagrados conduzindo motos com escapamentos adulterados e causando poluição sonora, serão punidos na forma da legislação vigente, com a possibilidade de aplicação de multa ambiental e de trânsito, bem como a apreensão e destruição do escapamento.

Fonte: PiripiriReporter.com

Brasil acumula problemas em testagem para covid-19 em momento de alta da ômicron

 

A explosão de casos da Covid-19 no Brasil com o avanço da variante ômicron voltou a expor lacunas na estratégia nacional de testagem. Clínicas, farmácias e serviços públicos não conseguem atender a procura por diagnóstico.

Com atraso, o governo passou a discutir o uso do autoteste em casa, produto distribuído há meses em outros países.

Especialistas afirmam que há larga subnotificação de casos no Brasil. Os dados oficiais mostram 22 milhões de infecções desde o começo da crise sanitária, ou seja, cerca de 10% da população.

Pesquisa Datafolha publicada neste sábado (15) mostrou que um em cada quatro brasileiros com 16 ou mais anos de idade diz ter sido diagnosticado com Covid desde o início da pandemia. São 42 milhões de pessoas infectadas, quase o dobro do total de casos registrados oficialmente no país.

Estudo da Universidade de Washington projeta número maior: 47% se infectaram no Brasil ao menos uma vez até o dia 3. Seriam cerca de 98 milhões de infectados.

A instituição considera na modelagem diversos pontos, como dados oficiais com cruzamento de dados diários de rede social, deslocamento por geolocalização, taxa de circulação do vírus e tamanho da população.

A epidemiologista Fatima Marinho, que integra a rede de pesquisadores que envia os dados brasileiros à Universidade de Washington, disse que os números oficiais do Brasil são subnotificados por causa da baixa testagem.

"As pessoas não vão fazer teste se a oferta não for ampla. No Brasil, pela baixa testagem somente os casos mais sintomáticos e os mais graves são detectados", disse Marinho.

"Com a simultaneidade da epidemia da influenza A [H3N2] e da variante ômicron, sem testes disponíveis está difícil distinguir entre uma doença e a outra", afirmou.

Quase dois anos após o começo da pandemia, o governo Jair Bolsonaro (PL) ainda patina para consolidar uma política de testes. O Ministério da Saúde chegou a negligenciar compras de insumos e deixar vencer exames do "padrão-ouro", o RT-PCR.

O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) aposta na entrega dos testes de antígeno, modelo considerado rápido e eficaz. A ideia é distribuir cerca de 30 milhões de unidades ainda em janeiro.

Os dados levantados pela universidade americana consideram a estimativa de infecções entre pessoas sintomáticas e assintomáticas. Nesse último caso, o paciente pode transmitir o vírus mesmo sem apresentar sinais da doença.

Para o epidemiologista Pedro Hallal, o Brasil não tem uma política de testagem para Covid-19.

"O Brasil faz testes assistencialmente, quase de forma aleatória, sem critério algum. Além disso, há uma desigualdade gigante na testagem. As pessoas pobres têm menos acesso aos testes, embora tenham mais risco de Covid-19", disse.

O Ministério da Saúde disse, em nota, que já entregou mais de 27 milhões de testes RT-PCR, além de 43 milhões de exames de antígeno.

Entidades médicas como a Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) cobraram do governo federal e da Anvisa uma política de testagem mais ampla e a permissão da realização do autoteste no Brasil.

Essas organizações apontam que até pacientes com sintomas da Covid podem não estar isolados pela falta de diagnóstico.

Em nota divulgada na quarta-feira (12), a Abramed (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica) alertou para risco de falta insumos necessários nos exames da Covid-19. A entidade recomendou priorização de exames a pacientes "segundo uma escala de gravidade".

Já os secretários estaduais de Saúde cobraram de Queiroga mais verba para abertura de pontos de testagem em massa. A proposta é de um aporte de R$ 4 por teste enviado pelo ministério a cada estado ou município.

A Anvisa quer liberar o autoteste no começo desta semana. Queiroga sinalizou que o governo não deve entregar exame caseiro no SUS.

"O Brasil é um país muito heterogêneo, de muitos contrastes. A alocação deste recurso para aquisição de autoteste, distribuir para a população em geral, pode não ter resultado da política pública que nós esperamos", disse o ministro à imprensa na sexta-feira (14).

Os especialistas apontam que o autoteste ajudaria a enfrentar essa nova fase da pandemia. Mas dizem que é preciso planejamento e educação para a população.

A Universidade de Washington também projeta que o pico de infecções neste cenário de prevalência da ômicron no Brasil deve ocorrer em fevereiro.

A estimativa é que o país tenha 2,3 milhões de casos diariamente até 3 de fevereiro, no pior cenário. No entanto, quando a projeção leva em conta a terceira dose para a população e o uso de máscara, esse número é reduzido.

No pior cenário, a pesquisa também projeta 30 mil óbitos pela Covid de 3 de janeiro a 1 de maio.

"Esperamos um pico [de infecções] e casos graves, com estresse das unidades de saúde, mas não um impacto tão grande na mortalidade. Estados com menor cobertura de vacinas vão experimentar maior severidade de casos e maior mortalidade, a vacina está protegendo contra a morte", disse Marinho.

"A procura por pronto-socorro vai aumentar a ponto de esgotar a capacidade de assistência, a vacina tem segurado a hospitalização na UTI e morte, mas o excesso de doentes nos hospitais poderá tem impacto negativo na taxa de letalidade hospitalar", afirmou.

O governo chegou a deixar encalhar cerca de 7 milhões de conjuntos incompletos de testes RT-PCR, no fim de 2020, com validade curta.

A Anvisa renovou a vida útil destes exames por mais quatro meses. O governo correu para desovar o estoque e chegou a tentar empurrar um lote de 1 milhão de exames quase vencidos ao Haiti.

Ao assumir o Ministério da Saúde, em março do ano passado, Queiroga prometeu apostar em testes rápidos de antígeno. Apenas em setembro o governo lançou uma campanha para uso em massa destes produtos, prevendo a entrega de 60 milhões de unidades feitas na Fiocruz.

Deste volume, o ministro promete entregar 30 milhões em janeiro de 2022, momento de explosão da procura nos postos de saúde.

Em novembro de 2021, o governo repetiu falhas e estocava 1,2 milhão de exames que venceriam naquele mês. Integrantes da pasta dizem que a maior parte deste lote venceu.

O ministério disse que os exames não venceram, mas não divulgou dados sobre estoque.

Pressionada pela ômicron, a Saúde ainda quer comprar 4 milhões de testes de diagnóstico que detectam tanto a Covid como influenza A e B.

Para Hallal, uma boa política de testagem deveria ter, pelo menos, três camadas.

"A primeira seria assistencial, que identifica precocemente os casos através do serviço de saúde ao rastrear os contatos dos casos confirmados e auxiliar no isolamento dos suspeitos", disse.

Em segundo lugar, o epidemiologista também defende a testagem por amostragem, para mapear o percentual da população infectada em diferentes momentos da pandemia. Por este caminho é possível identificar os gargalos da testagem assistencial, disse ele.

O terceiro ponto é reforçar a vigilância genômica e identificar quais versões do vírus estão circulando.

"Em cada um dos três pontos o Brasil tem desempenho vexatório. Uma política de testagem demora algum tempo para ser planejada e colocada em prática", disse Hallal. "Se continuar nesse ritmo, nossa testagem para a ômicron vai começar depois de ter passado a onda da variante", afirmou.

Fonte: Folhapress



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna