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Ministro Queiroga anuncia fim do estado de emergência sanitária da covid-19 no Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse na noite deste domingo (17), em cadeia de rádio e TV, que o governo irá publicar nos próximos ato normativo colocando fim na emergência sanitária provocada pela Covid-19.

Em sua fala, o ministro destacou investimentos federais na pandemia e prestou solidariedade às vítimas da doença.

Desde fevereiro o ministro vem tratando publicamente do assunto. Nos bastidores pesam há muito tempo nesse sentido a pressão do Palácio do Planalto, tendo em vista que o presidente Jair Bolsonaro (PL) irá disputar a reeleição, e a expectativa do ministro de ser reconhecido como o gestor que terminou com a crise sanitária no Brasil.

A chamada Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional) dá lastro ao uso emergencial de vacinas, compras sem licitação e outras regras ligadas à pandemia.

Somente no Ministério da Saúde, 170 regras podem ser impactadas com o fim da emergência sanitária.

Entre as mais sensíveis está a autorização de uso emergencial de vacinas e remédios.Pessoas que têm trabalhado no assunto dizem que estudam um meio de não prejudicar o uso da Coronavac, que tem autorização emergencial.

As vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca/Oxford já têm o registro definitivo e não sofreriam nenhum impacto com o fim da emergência sanitária.

Desde o seu início, a pandemia de Covid-19 causou oficialmente a morte de mais de 660 mil brasileiros. Bolsonaro sempre foi um crítico das medidas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde, alegando supostos malefícios mais graves com a paralisia da economia, e estimulou discursos e práticas negacionistas por vários meses, entre elas o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a doença.

No final de março, a Saúde finalizava um documento que seria entregue ao ministro para que ele tomasse a decisão sobre a possível revisão no estado de emergência. Nele, estavam sendo considerados dados epidemiológicos, da rede de assistência do SUS e as normas que sofreriam impacto com a decisão.

Gestores do SUS afirmam que não são contra o fim da emergência sanitária em decorrência da redução do número de mortes e casos de Covid-19 no país, mas tentam convencer o Ministério da Saúde que seja adotado um prazo de transição de 90 dias. Além disso, propõem um plano de comunicação de risco e um plano de retomada da normalidade.

O Conass (Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde) defende disse que esse plano contenha três eixos.

Indicadores de controle (definição de uma taxa de novos casos e internações que possam representar risco para a região), um sistema de vigilância integrado entre casos de Covid-19 e influenza (nesse ponto pedem que a vacina da Covid-19 seja incorporada ao Programa Nacional de Imunizações) e a avaliação da capacidade instalada dos estados para dar assistência aos casos de Covid longa e outras condições que pressionam o serviço de saúde.

Depois de prometer declarar o fim da pandemia da Covid-19, tarefa que cabe apenas à OMS (Organização Mundial da Saúde), Queiroga modulou o discurso e passou a trabalhar nos preparativos para encerrar a Espin, datada de fevereiro de 2020.

"Devemos, a partir do início do mês que vem, com a decisão do ministro da Saúde de colocar fim à pandemia, voltarmos à normalidade no Brasil", disse Bolsonaro em meados de março.

Queiroga e Bolsonaro chegaram a prometer acabar com a pandemia no Brasil e declarar que a Covid-19 se tornou uma endemia.
O plano era reforçar a versão de que o governo venceu a crise sanitária, além de desestimular o uso de máscaras e outras medidas de proteção contra o vírus.

Como mostrou a Folha, o ministro Queiroga modulou o discurso ao ser alertado por auxiliares que não tem poder de encerrar a pandemia. O ministro conseguiria apenas revogar a Espin. Esse seria o principal caminho para esvaziar as restrições contra a Covid.

A Saúde passou então a mirar o fima de regras que são tidas como desnecessárias neste momento,
Algumas independem da Espin. O governo federal já recomendou dispensar o uso de máscaras em ambientes de trabalho de estados e municípios com número de casos da Covid considerado "baixo" ou "moderado".

As mudanças foram feitas em portaria conjunta do Ministério do Trabalho e do Ministério da Saúde.

Queiroga, inclusive, vai trabalhar sem máscara no Ministério da Saúde desde março. O ministro deixou de usar a proteção em decorrência do decreto do governador Ibaneis Rocha (MDB), que flexibilizou o seu uso no Distrito Federal.

Pela regra, a máscara deixou de ser obrigatória em locais abertos e fechados. Outros estados e municípios também já realizaram a flexibilização.

O governo estado de emergência em saúde pública no dia 4 de fevereiro de 2020. Essa medida pode ocorrer em casos de emergências epidemiológicas (como o coronavírus), desastres e desassistência à população.

Desde então, uma série de ações foram tomadas, como a aprovação do uso emergencial de uma vacina pela primeira vez no país, que ocorreu em janeiro de 2021.

Além disso, houve contratações sem licitações e a emissão de créditos extraordinários, que não são computados dentro do teto de gastos.

Em maio de 2021, a Secovid (Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19) foi criada, por meio de um decreto, para coordenar as ações durante a emergência em saúde pública. Na prática, ele perde sua função caso haja o fim da emergência sanitária.


Fonte: Folhapress

11 municípios têm mais de 70% da população vacinada com a dose de reforço

Dados obtidos através do Vacinômetro da Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi), apontam que 11 municípios do Estado já superaram a marca de 70% da população imunizada com a dose de reforço da vacina contra a Covid-19.

Entre os municípios com maior cobertura o grande destaque é Colônia do Piauí, localizado a 338 km de Teresina, que possui 101,23% da população de mais de 18 anos de idade vacinada com a terceira dose do imunizante.

Também aparecem na lista dos entes com maior adesão: Campo Grande do Piauí, Canavieira, Lagoa do Barro do Piauí, São Raimundo Nonato, Jatobá do Piauí, Dom Inocêncio, São João da Varjota, Júlio Borges, Tanque do Piauí e Aroeiras do Itaim.

Recentemente, o secretário de Saúde Neris Júnior faz um apelo para que a parcela da população que falta vacinar procure um posto para vacinação.

Segundo o secretário, é extremamente importante que a população destes municípios possa se vacinar para se proteger contra a doença. “A dose de reforço é muito importante para mantermos o coronavírus sob controle. São mais de 100 cidades em que a população não está totalmente protegida com a terceira dose. Precisamos manter o estado do Piauí com o cartão de vacinação em dia para a Covid-19”, afirmou o gestor.

Fonte:Piripiri40graus

Piauí volta a não registrar óbitos por covid-19, diz Sesapi

Foram registrados, no Piauí, 31 casos confirmados e nenhum óbito por Covid-19, nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, nesta quinta-feira (31). 

Dos 31 casos confirmados 21 são de mulheres e 10 de homens, com idades que variam de 02 a 78 anos. 

Os casos confirmados no estado somam 367.701 em todos os municípios piauienses. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam 7.728 casos e foram registrados em 224 municípios.

Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, 102 estão ocupados, sendo 66 leitos clínicos, 29 UTI’s e 07 leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 25.995 até o dia 31 de março de 2022.

A Sesapi estima que 359.871 pessoas  já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.

FONTE: Cidadeverde.com

Piauí teve queda de 90% nas mortes por Covid nos últimos 7 dias, garante Sesapi

O Piauí teve uma queda de 90% dos óbitos por Covid-19 nos últimos sete dias informou a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).

De sexta-feira (18) até quarta-feira (23) foram registradas seis mortes por Covid-19. Durante quatro dias da semana, não foram registradas mortes. Os dados representam uma queda de 90% dos óbitos nos últimos 7 dias.

“Nós temos uma rede de saúde muito forte no Piauí, que desde o início da pandemia vem trabalhando incansavelmente. E não foi diferente com a vacinação e agora estamos entre os estados que mais vacinam no Brasil e reflete nesta queda nas mortes e hoje estamos muito felizes com a média de mortes zerada”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.

O estado também tem registrado uma queda, pois a média móvel da última semana foi de 67 casos. Os leitos destinados para a doença também tiveram uma redução na ocupação de 24,9% nos que possuem respiradores e de 17,2% nos leitos clínicos.

“Estamos cada dia avançando para a redução de pessoas hospitalizadas com Covid, o que nos deixa muito animados. Mas precisamos da colaboração de todos, para que tomem todas as doses de vacinas necessárias para sua proteção e assim possamos sair de vez desta pandemia”, disse o secretário.

FONTE:cidadeverde

Piauí receberá hoje (18) mais 75 mil doses de vacinas contra Covid

O Piauí recebe, nesta sexta-feira (18), novos lotes de vacina contra Covid-19. Serão 22.700 Pfizer pediátricas e 52.800 vacinas Coronavac, que também podem ser utilizadas em crianças acima de 06 anos. 

As caixas térmicas com as novas doses estão previstas para chegar ao aeroporto de Teresina às 16h35, em seguida serão  levadas para checagem e armazenamento pela equipe da Coordenação de Imunização, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). 

O imunizante da Pfizer será para aplicação em crianças de 05 a 11 anos, já a vacina CoronaVac pode ser utilizada no público infantil acima de 06 anos e na população adulta. 

"Temos mantido os municípios abastecidos com as doses necessárias para atender as demandas da sua população. E também continuamos com as orientações aos gestores para realizar a vacinação de nossas crianças, como para fazer uma busca ativa naqueles que necessitam tomar a segunda dose e a dose de reforço”, lembra o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto. 

No Piauí, 146.189 crianças de 05 a 11 anos já receberam a primeira dose de vacinas contra a Covid-19, até a manhã desta sexta-feira (18), o que equivale a 44,11% desse grupo. O estado pretende vacinar 331.433 pessoas nesta faixa etária. “Lembramos mais uma vez aos pais e responsáveis que as vacinas são seguras e comprovadamente eficazes, por isso pedimos que levem nossas crianças para receber suas doses”, reforça o gestor.

 FONTE:cidadeverde.com



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